segunda-feira, 29 de março de 2021

LIDAR COM O DIVÓRCIO

 LIDAR COM O DIVÓRCIO

 

Divórcio significa adequar-se ao facto de os pais não estarem sempre presentes ao mesmo tempo. Pode incluir mudar de escola, de casa, aprender a partilhar os pais devido a novas responsabilidades e outras pessoas e talvez adaptar-se a novos membros na família. Acrescido a isso, as crianças também têm que gerir os problemas normais de desenvolvimento, como a escola, amizades, atividades ou desportos. Mudanças na família de uma criança podem afetar a sua capacidade em manter o mesmo desempenho académico. Durante esta transição é importante obter ajuda, escutar a criança e ajudá-la a perceber que não está sozinha. Deve partilhar com ela os seus pensamentos e os sentimentos que fazem parte do divórcio, assim como fortalecer a sua capacidade de lidar eles. Ajudando-as a ter uma perspetiva saudável das mudanças, as crianças poderão voltar à normalidade.

LIDAR COM O DIVÓRCIO NA FAMÍLIA

 LIDAR COM O DIVÓRCIO NA FAMÍLIA

 Existe evidência de que nem todos os jovens são afetados negativamente pelo divórcio, mas existe grande evidência de que o stress de um divórcio pode ter efeitos negativos sobre o desenvolvimento académico, social e emocional de muitos jovens. A experiência de um divórcio parental pode ser a crise mais devastadora que um jovem pode enfrentar.

O impacto do divórcio parece ser mais severo nas crianças mais pequenas devido à sua carência nas competências de encarar situações difíceis, na sua incapacidade em obter apoio externo e a sua tendência a culpabilizar-se pela situação. À medida que as crianças se aproximam da adolescência desenvolvem uma maior capacidade de enfrentar situações difíceis. No entanto, se existirem problemas académicos ou sociais (por exemplo, timidez, problemas evolutivos, pobre controle dos impulsos, etc...) ou se provêm de famílias onde se vivenciam conflitos, as crianças nestas situações estão em risco de padecer de problemas psicológicos.

O apoio por parte da escola, o dos técnicos de saúde e psicólogo podem atenuar os efeitos negativos do divórcio na adolescência.

Pais Divorciados

 PAIS DIVORCIADOS

Sentes-te dividido?

A vida depois do divórcio dos pais é bastante difícil, e apesar do período mais difícil ser entre o 1º e o 2º ano após o divórcio, os efeitos podem ser duradouros. Para as crianças, o divórcio pode ser gerador de stress, tristeza e provocar confusão. Em qualquer idade podem sentir-se incertas sobre a vida e revoltadas com os pais por estes estarem separados.

 P: Quais são os sentimentos “normais” para jovens com pais divorciados?

R: Entre os jovens com pais divorciados, existem muitos sentimentos que são comuns. Por vezes podem pensar:

1)    Que o pai é a causa da maioria dos problemas da família

2)   Gostavam que os pais estivessem mais disponíveis

3)   Sentem que a sua infância foi difícil

4)   Pensam que poderiam ser diferentes se tivessem um melhor relacionamento com os seus pais

5)   Não perdoam os pais

6)   Preocupam-se ao pensar que alguma coisa pode acontecer quando os pais se encontram

Conselhos de como lidar com o divórcio

1.     Existe vida depois do divórcio: Tens razão em pensar que nada vai ser como era antes do divórcio dos teus pais, mas apesar das coisas mudarem não significa que não podem voltar a ter uma vida boa. Pode ser numa casa diferente, com rotinas diferentes, mas existe vida depois do divórcio. A escola continua, a vida continua e, mais importante, é que tu continuas com a tua vida. As crianças de divórcio têm vidas normais e com sucesso. Pode não ser fácil, mas consegue-se sobreviver. Não é o fim da caminhada.

2.  Não tens culpa do que aconteceu! Infelizmente, os primeiros pensamentos que as crianças costumam ter quando os pais se divorciam, são pensar que eles é que são os culpados. Mas não é verdade. Os únicos que são responsáveis pelo que está a acontecer são os pais. Eles é que são os adultos e têm que compreender a dimensão da decisão que estão a tomar. Seja qual for o motivo, eles decidiram que o divórcio era a melhor solução para a família. Apesar de gostarmos de pensar que poderíamos fazer alguma coisa para mudar isso, a verdade é que a decisão está fora das nossas mãos. Tu não és responsável pelo falhanço do casamento dos teus pais.

3.    Os teus pais podem por uns tempos agir de forma diferente. É triste, mas é de esperar, e pode durar durante algum tempo. Tal como tu, também os teus pais têm que se ajustar a uma vida nova, e cada um à sua maneira. Podem vir a conhecer pessoas novas e começar a sair, ou podem começar a passar todo o tempo em casa para estar contigo. O mais provável é que eles estejam tristes e zangados durante algum tempo. Isto não tem nada a ver contigo; é a forma de eles fazerem o luto desta situação. Lembra-te que eles não casaram a pensar que um dia iam divorciar-se, e provavelmente foi muito difícil para eles aceitar que o casamento chegou ao fim. As coisas devem voltar ao normal depois de os pais se ajustarem à nova realidade.

4.    Tu não podes arranjar as coisas. Isto é difícil de aceitar, mas há coisas que estão fora do nosso controlo. Apesar de tentares dar mais atenção aos teus pais e aos teus irmãos quando sentes que estão em baixo, lembra-te que tu não podes resolver tudo para os outros. A primeira pessoa com quem tu devias estar preocupado neste momento é contigo. Se notares que estás a ser mais o adulto do que a criança, tens que parar. Não deves tentar agradar os outros, deves ser tu mesmo. Isso não quer dizer que não deves tentar ajudar, mas também deves cuidar de ti próprio.

5.  A experiência do divórcio é diferente para todos. O divórcio afeta as pessoas de diferentes formas, dependendo da sua personalidade e do ambiente familiar. Enquanto umas pessoas podem querer que as coisas voltem a ser como eram antes, outros podem sentir-se aliviados pelo divórcio dos pais. Por vezes até podem ser apanhados de surpresa com o divórcio dos pais. Independentemente do que sentes, é normal. Lembra-te que todas as experiências são diferentes, tudo muda para todas as pessoas. O divórcio é diferente para todas as pessoas.

6.    O divórcio não acontece como nos filmes. Apesar de nos filmes as pessoas conseguirem resolver tudo e voltarem a ser felizes juntos, isto raramente acontece na vida real. Para a maioria dos pais o divórcio é um final. Por muitas tentativas que possas fazer para os juntar novamente, provavelmente isso não vai acontecer. Isto foi uma decisão deles e, por muito difícil que seja aceitar, não tens controlo sobre a situação.

 P: Quanto tempo demora uma pessoa a habituar-se ao divórcio dos Pais?

R: Esta resposta é complicada. Pode ser que nunca te acostumes aos teus pais estarem divorciados, mas as coisas melhoram. Há muitas mudanças para te habituares: viver com um pai de cada vez, a possibilidade de ter que mudar de casa e, por vezes, ver os pais a reconstruírem as suas próprias vidas. Tudo isto são coisas que vais vivendo ao teu próprio ritmo. A grande etapa acontece quando começas a habituar-te às novas rotinas. Aí a vida torna-se mais fácil e previsível. Lidar com o divórcio é um processo que vai demorar o seu tempo, mas tu vais conseguir.

 P: Já tentei, mas não consigo perdoar os meus pais pelo divórcio?

R: É perfeitamente normal. Perdoar e aceitar demora tempo e varia de pessoa em pessoa. Não podes apressar as coisas, vai acontecer no seu devido tempo.

 P: Os meus Pais têm poder paternal conjunto. O que devo esperar?

R: Tudo depende das circunstâncias. Se estiveres a dividir o tempo entre os dois pais e entre as duas casas, durante algum tempo as coisas podem ser difíceis. Tenta ter coisas tuas em cada casa, pois assim não tens que andar sempre com as tuas coisas de um lado para o outro e nada se perde pelo caminho.

 P: Quando estou na casa de um dos meus pais todos falam mal sobre o outro pai, e eu sinto-me muito mal e desconfortável.

R: Tens que lhes dizer que não gostas que digam coisas desagradáveis sobre o outro pai. Diz-lhes que compreendes que podem estar zangados com tudo o que aconteceu, mas apesar de tudo continua a ser teu pai/mãe e que continuas a gostar deles. Se isto não resultar, sempre que começam a falar do assunto, tenta mudar o tema, ou sai do local onde eles estão para não ouvires a conversa. Ouvir coisas negativas sobre os pais magoa, mesmo que seja durante pouco tempo, por isso tenta evitar estas situações.

 P: Os meus pais não se entendem.

R: Isto é bastante comum, e a primeira coisa que tens que te lembrar é que o problema não é teu, é deles e tu não és responsável por isso. Tenta evitar estar no meio do problema. Estes assuntos são entre os teus pais, e não contigo, eles que resolvam os seus problemas.

 P: Sinto que estou sob muito “stress” neste momento. Como posso gerir esta situação?

R: Com todas as mudanças que surgiram com o divórcio dos teus pais, o stress pode ser demasiado. Por isso, é importante aprender a gerir o stress. Há boas e más formas de gerir o stress. O importante é encontrar uma forma que te vai ajudar a sentir melhor.

Aqui vão algumas sugestões:

1)  Conversar: Procura alguém da tua confiança com quem possas conversar. Podes sempre recorrer ao psicólogo da tua escola.

2) Exercício físico: Exercício físico provoca bem-estar emocional. É uma forma de exteriorizar os sentimentos de forma saudável.

3) Diário: Escreve os teus sentimentos e pensamentos. Isto é uma forma de os compreender e tentar organizar. Uma forma saudável de exteriorizar o que sentimentos é escrevendo os nossos sentimentos. Podes fazer de conta que estás a escrever cartas aos teus pais, ou a conversar com eles, sem a preocupação de ninguém vir a saber o que escreveste.

 P: Quais são as etapas do luto?

R: Depois do divórcio dos teus pais, é normal fazer o luto da perda da tua família. Existem cinco etapas do luto: negação, revolta, negociação, depressão e aceitação. Apesar de o luto normalmente estar associado à morte, sempre que perdemos algo na nossa vida vai provocar mudanças douradoras. Então temos que fazer o luto. É normal sentires-te desta forma, acontece a todas as pessoas. É importante perceber que podes vir a vivenciar qualquer uma destas etapas. O importante é não ficar preso numa das etapas, como a da revolta ou depressão.

1.    Negação: esta etapa não tende a demorar muito tempo. Podes pensar coisas como “Isto não está a acontecer comigo.” Todos nós temos dificuldades em aceitar mudanças grandes nas nossas vidas.

2.    Revolta: Esta etapa pode fazer com que te afastes das pessoas, ou que afastes os outros devido ao teu comportamento. Podes pensar coisas tipo: “Como é que eles me fizeram isto?!”

3.    Negociação: Aqui já começaste a aceitar o divórcio e tentas fazer coisas para inverter a situação. Por exemplo, podes pensar “se eu me portar muito bem e tirar boas notas eles voltam a juntar-se.”

4.    Depressão: Aqui apercebes-te mesmo que o divórcio é uma realidade e que tu não podes fazer nada para mudar a situação. Sentes-te triste e choras muito ou não tens vontade de fazer as coisas que gostavas de fazer antes. Durante esta etapa pensas que as coisas nunca mais vão voltar a ser as mesmas. Isto é normal e é uma etapa muito importante do luto, que não deves evitar. Estás a encontrar a tua forma de gerir tudo o que te tem vindo a acontecer. Mas se te sentires desta forma durante muito tempo, é importante que procures ajuda.

5.  Aceitação: Aqui aceitas o divórcio como parte da tua vida e sabes que tens que te acomodar a esta nova realidade. Isto não quer dizer que estás feliz com a situação, mas pelo menos sabes que com o tempo as coisas vão voltar ao normal. 

P: Feriados com a minha família geram muito stress. Qual é a melhor forma de gerir esta situação?

R: O que é que o Natal, Ano Novo, Páscoa e Aniversários têm em comum? São celebrações. Mas para crianças filhas de pais divorciados podem ser mais dolorosos do que divertidos. E aqui há um problema difícil de resolver. Se os dois pais estão juntos, tens medo de que alguma coisa aconteça. Se não estiverem, é mais uma lembrança de que a tua família não é “normal”.

Então, como gerir esta situação?

1)   Torna claro o que queres: as coisas só vão acontecer como tu queres se falares sobre o assunto. Se eles não souberem como tu te sentes, então nada vai mudar.

2)  Começa de novo: independentemente do que fazes, as festas nunca mais vão ser como eram e isso não significa que seja uma coisa má. Podem criar novas tradições. É uma oportunidade de celebrar duas vezes as mesmas festas.

3)  Relaxa com o divórcio e as festas: tudo tem a ver com as nossas perspetivas. Tenta tornar uma situação potencialmente difícil numa boa situação e divertir-te o melhor possível. Se estiveres à espera de um desastre, então é isso que vai acontecer. Pensa simplesmente em te divertires e aproveitar o momento.

P: Existiam assuntos mais problemáticos que o divórcio na minha família - maus tratos, alcoolismo, problemas de droga. Como posso gerir estas situações?

R: Ao contrário do que algumas pessoas pensam, o divórcio não acontece sem haver motivos. Alguns dos motivos podem ser de pequeno impacto, como o casal começar a se afastar e os sentimentos mudarem, mas outros podem ter grande impacto, como maus-tratos, álcool e drogas. Infelizmente, estes motivos são muito frequentes. Se esta é a tua situação, é importante procurar ajuda. 

P. O que posso aprender com o divórcio?

R: Que a vida continua.

Divórcio


 

quarta-feira, 24 de março de 2021

Para Pensar


 

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FREI JOÃO DE VILA DO CONDE PREMIADO COM O SELO DE ESCOLA ETWINNING 2021-2022

 



AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FREI JOÃO DE VILA DO CONDE PREMIADO COM O SELO DE ESCOLA ETWINNING 2021-2022 

Foi atribuído ao Agrupamento de Escolas Frei João de Vila do Conde o Selo Escola eTwinning 2021/2022. Este galardão veio reconhecer o trabalho de excelência no âmbito do eTwinning, com projetos de sucesso.


O Selo é não só uma distinção do sucesso individual dos professores, como também um reconhecimento do grande êxito alcançado pelas equipas eTwinning destas escolas.


As Escolas eTwinning têm uma elevada visibilidade a nível europeu e são reconhecidas como líderes nas áreas de práticas digitais, eSafety, na utilização de abordagens inovadoras e criativas, na promoção do desenvolvimento profissional contínuo dos professores e de práticas de aprendizagem colaborativas entre os professores e os alunos.


Parabéns a toda a Comunidade Educativa do Agrupamento e ao Serviço Nacional de Apoio eTwinning por todo o apoio prestado.


A Equipa do Projeto eTwinning do Agrupamento,


Dores Fernandes, Fátima Gomes, Rosa Macieira e Susana Mendes

quarta-feira, 17 de março de 2021

O que é o PHDA - Perturbação de Hiperatividade com Défice de Atenção

 

O que fazer quando te preocupas de mais

 

5 dicas para lidar com o seu défice de atenção

Crianças com PHDA

Mais sobre a Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção

PHDA: O que é ? - Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção

quarta-feira, 10 de março de 2021

Como Lidar com Pensamentos Negativos

As emoções e as crianças

Ansiedade nos Testes


 

Stress


 

Stress - Efeitos no Corpo



 

Quando levar o seu filho ao psicólogo?

terça-feira, 9 de março de 2021

Estratégias para crianças superarem medo

Ansiedade - Efeitos no Corpo


 

Ansiedade


 

Gerir Grandes Emoções


 

Ansiedade



 

Promover a auto-estima nas crianças

Bullying Identificar se és um "Bully"


 

Bullying Vs Cyberbullying


 

Cyberbullying

segunda-feira, 8 de março de 2021

"Bullying"

O que é Bullying?

"Bullying" caracteriza-se por ser um comportamento agressivo e repetitivo com intenção negativa, ditigido de uma criança/jovem para outra, onde há um desiquilibrio de poder.

É um comportamento agressivo que se pode manifestar de forma física, verbal, intencional com o objetivo de provocar lesão ou mau estar na outra pessoa.

O "bullying" surge inicialmente como brincadeira, piadas, gozo, leves manifestações físicas ("empurra empurra"). Rapidamente estes incidentes começam a evoluir e assumem um caráter mais violento (insultos, humilhações, ridicularizações, ataques pessoais em público, o "empurra empurra" passa a agressões físicas com intenção de marcar e magiar).









        

   Sugestões bibliográficas

        Sala de Aula Sem Bullying.  Allan L. Beane; Porto Editora 

 A Agressividade na Escola – Bullying – Um Guia Essencial para Pais. Jenny Alexander; Editorial Presença

O Bullying e a Violência Escolar. Maria João Saraiva de Menezes; Editor Coisas de Ler

 Bullying Guerra na Escola. Nora Ethel Rodriguez; Editor Sinais de Fogo Publicações

 http://urbanext.illinois.edu/conflict_sp/

http://urbanext.illinois.edu/conflict/index.html

 http://www.portalbullying.com.pt/



"Bullying" - Coisas básicas a fazer


 

"Bullying" - Todos podem colaborar


 

"Bullying" O que deves fazer!!!


 

Bullying

quinta-feira, 4 de março de 2021

Comunicar com os filhos


9 Palavras Essenciais na Relação Pais-Filhos

A relação dos pais com os filhos é uma das mais importantes na vida de qualquer pessoa. Assim, é fundamental que a criança nunca sinta falta de apoio ou falta de amor, porque este tipo de carências afetivas pode traduzir-se em sentimentos de impotência ou desamparo perante os desafios da vida.

Resolução de problemas


 

Conflito


 




Competências para o Século 21







 

Autoestima - Respeito por mim próprio


 

Abraços


 

segunda-feira, 1 de março de 2021

O que são Direitos Humanos?

ONU Livres & Iguais: Todas as pessoas merecem um lar seguro e cheio de a...


A juventude deveria ser uma época para descobertas, crescimento e sonhos de aventuras futuras. Mas é difícil sonhar e se empenhar para um futuro melhor sem a segurança de um lugar para chamar de lar. Não ter uma casa é uma experiência devastadora com muitos efeitos negativos para o bem-estar físico, mental e emocional e para a trajetória de vida de geral de uma pessoa jovem. Mas é a triste realidade de muitas e muitos jovens lésbicas, gays, bissexuais, transgéneros, travestis, intersexo e queer (LGBTQI+). É mais provável que a juventude LGBTQI+ experimente não ter uma casa do que seus pares. Frequentemente, a causa é rejeição e abuso por suas próprias famílias e comunidades. Por conta de sua idade e sua dependência da família e redes comunitárias, deixar seus lares inicia um círculo vicioso de aumento de vulnerabilidade em relação a discriminação e violência. Da mesma forma, a discriminação e violência que elas e eles experimentam nas escolas e outras instituições podem ser tanto catalisadores de desabrigo quanto barreiras para encontrar um novo lar. Viver sem um lar pode levar a pobreza, problemas de saúde física e mental, abuso e violência física, o que torna ainda mais difícil encontrar uma nova casa. Todas as pessoas jovens têm o direito de ter um lar seguro e estável, incluindo a juventude LGBTQI+. Juntas e juntos podemos construir um mundo onde toda a juventude se sinta acolhida – não importa quem sejam ou a quem amem!

Mensagem da ONU - Diretos Humanos

ONU Livres & Iguais: A Lição


Todos os dias, crianças lésbicas, gays, bissexuais, transgénero (LGBT) e intersex – e outras crianças que desafiam os estereótipos de gênero – sofrem bullying nas escolas, em casa e em suas comunidades. O bullying pode tomar muitas formas – da provocação e dos xingamentos à violência brutal.
Crianças que sofrem esse tipo de abuso apresentam maiores riscos de ansiedade, solidão, baixa auto-estima, automutilação, depressão e suicídio. Elas também estão mais sujeitas a faltar aulas ou à evasão escolar. As Nações Unidas estão convocando todos – desde pais e professores aos Governos – a proteger os direitos fundamentais dessas crianças a uma vida livre de violência e discriminação. Suas atitudes importam!

Mensagem da ONU - Direitos Humanos

GNR assinala o Dia Internacional para a Discriminação Zero

Inclusão e diversidade


Em comemoração do Dia Internacional da Discriminação Zero falamos da Inclusão e Diversidade.

O romance do guarda-chuva Azul